'Negro Não Tem que Tratar Só A respeito de Raça', Defende Professora

Calorias Ou índice Glicêmico Do Alimento: O Que Influencia Mais A perda de peso?


SÃO PAULO - Inaugurando o Especial de Possibilidades pra 2016, o InfoMoney entrevistou o economista Alexandre Schwartsman para saber o que aguardar no próximo ano. Bastante crítico ao governo, ele diz que o maior desafio de 2016 é político e que o encerramento do superciclo das commodities não prejudicou tanto o Brasil como fizeram as políticas equivocadas por fração da gestão da presidente Dilma Rousseff. O economista ainda acredita que o Banco Central deva elevar os juros no início do próximo ano pra conter a inflação. Quer saber onde investir em 2016? Visualize no Guia InfoMoney clicando aqui!


Lembrando Que Muitos Na Nossa Turma foi diretor de Tópicos Internacionais do Banco Central no governo Lula, economista-chefe do Santander Brasil e atualmente é consultor na empresa Schwartsman e associados. É formado em administração pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e em economia na USP (Escola de São Paulo). Detém doutorado em economia na Universidade da California, em Berkeley. Curso De Sushi - Esse ano acabou marcado por muitos fatos políticos que mexeram no mercado, no entanto assim como vimos volatilidade por conta da China e dos Estados unidos.



O que fica de relevante para o investidor espiar em 2016? Alexandre Schwartsman - Acho que são os fatores domésticos que predominam. A gente não espera nenhuma surpresa dos Estados unidos após a alta de juros. Já da China, a gente poderá esperar cada coisa basicamente, no entanto acho que não são esses fatores principais que estão conduzindo a economia brasileira. São basicamente os fatores domésticos que estão fazendo isso. Aí entra esta questão da política precisamente mencionada e da quota mais politizada da economia que é a questão fiscal, porque de uma maneira ou de outra acaba tudo passando pelo Congresso.


É ali que está o nó e se ele não for desatado nós teremos complicações daqui para frente. IM - O ajuste fiscal, da mesma forma a política monetária, está brigando pra deixar a inflação mais baixa e trazê-la de volta pra meta do Banco Central em 4,5% ao ano. Novas pessoas no mercado defendem que o BC deveria elevar mais a Selic no ano que vem, contudo com o PIB pequeno do que o esperado no 3º trimestre, essa aposta ficou mais fraca.


Você encontra que mesmo com a retração econômica nesse grau o BC deveria subir taxas? AS - Acho que não vai fugir dessa sina. Apesar do funcionamento da economia estar bem mais negativo, o evento é que a inflação está alta. Não apenas a inflação corrente está alta, porém assim como o que se imagina pros próximos 24 meses. Quanto à retração, apesar dela ser robusto e o desemprego grande, os salários não parecem responder a isso. A gente olha para os dados da Pnad (Procura Nacional de Demonstração por Domicílio) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e eles continuam mostrando os salários nominais crescendo bastante. Resumindo: acho que o BC não tem muita escolha.


Ele terá de ampliar juros. Técnicas De Estudo E Memorização - E este acrescento poderá suceder imediatamente em janeiro? IM - Você acha que a inflação tem alguma oportunidade de desabar de volta pra meta até 2017, como muitos economistas estão prevendo? AS - Várias coisas vão fazer a inflação muito provavelmente despencar. Saiba Qual A Diferença Entre Diploma E Certificado projeção para o ano que vem é de alguma coisa entre 7% e 7,5%, o que prontamente significa que não vai continuar acima de 10% até na charada dos preços administrados.



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Estou mais preocupado em saber se a inflação está desacelerando ou se tem algum outro fator além dos administrados fazendo pressão. IM - Que fator você descobre que poderia ser além dos preços administrados? AS - Por esse caso iríamos pra inflações de núcleos, de preços livres, pra ver se tem alguma coisa apontando para pequeno.


A verdade é que apesar dos administrados terem intimidado a inflação esse ano, os livres foram de 6,5% para algo cerca de 8% ao ano também. Alguns núcleos tiram os preços administrados, dessa maneira você domina que tem algo subindo pela inflação que não é só reajuste de preço sob controle. IM - Você comentou que o BC tem que elevar os juros e uma crítica recente que o senhor mesmo tenta desmontar é que ampliar os juros aumenta o custo da dívida.